- em 29/05 - 08h22

Dados conflitantes entre duas matérias, vejam:

Matéria: De surpresa, outro asteroide raspa a Terra durante a madrugada

"Apesar de não ter representado perigo de colisão, 2012 KT24 é um dos asteroides que mais perto chegou do nosso planeta. De acordo com dados do Programa de Objetos Próximos da Terra - NEO, da Nasa, o asteroide aparece na sexta posição. 2011 CQ1 foi o mais próximo e passou a apenas 11 mil km da superfície em 4 de fevereiro de 2011"

Matéria: Pode o asteroide 2012 DA14 se chocar contra a Terra em 2013?

"...Apenas para situar melhor o leitor, em outubro de 2008 o asteroide 2008 TS26 chegou a apenas 6150 km e em março de 2004 a rocha 2004 FU162 passou a 6535 km de distância."

afinal, o campeão de proximidade foi o 2011 CQ1 (11.000 km) ou o 2008 TS26 (6.150 km)?

Santos/SP-SP comentou em 29/05 - 12h09

Nossa! Que violência! rsrsrs

Macaé-RJ comentou em 29/05 - 11h43

Risos.

Não seja tão ruim. Dê mais uma chance ao autor.

Acredito que o que se quis dizer é satélites metereológicos.

São Paulo-SP comentou em 29/05 - 11h26

Também é importante lembrar que os balões meteorológicos atingem no máximo 33 km de altitude (cerca de 100 mil pés).

São Paulo-SP comentou em 29/05 - 11h21

Olá JVCastro. Está errado e vamos corrigir. Como punição, o autor do artigo será levado até 14 mil km de altitude e de lá será jogado ao mar!

Macaé-RJ comentou em 29/05 - 11h15

O que mais me causou espanto na notícia foi a afirmação de que o asteróide passou abaixo da altura de balões metereológicos. Pelo meu conhecimento esses balões não ultrapassam os 100 km de altitude. Alguem pode confirmar se este detalhe da notícia está certo ou errado?

São Paulo-SP comentou em 29/05 - 09h34

O artigo cita o JPL, em cujo banco de dados os valores são expressos em LD. Segundo o JPL, ambos passaram a 0.03 LD (11532 km), considerando que 1 LD=384.400 km, mas não leva em conta se a Lua está no apogeu, perigeu, etc. É um valor nominal, O valor de 6150 km provavelmente é uma reanalise feita posteriormente.

São valores nominais, não absolutos.

São Bento do Sul-SC comentou em 29/05 - 09h14

Realmente não temos como monitorar o espaço em 100%, mas acredito que em termos de asteroides maiores com certeza os encontraríamos com antecedência. Abração a todos.