Anônimo    - em 23/09 - 20h37   
Gostaria de saber se a força dos furacões tem haver com os terremotos que estão acontecendo visto que balançam as aguas do mar e pela lógica consequentemente deveria balançar os continentes. Baseado no conhecimento de que os continentes flutuam em cima de manto pastoso de rochas derretidas.

Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 21h03
Obrigado Rogério
Administrador São Paulo-SP comentou em 24/09 - 12h18
Neste artigo explicamos qual a força que está envolvida na movimentação das placas, que por sua vez causa os terremotos. [Ver site]
Anônimo - comentou em 24/09 - 12h14
Sobre a questão do paradigma que vc falou eu concordo plenamente. Deixe-me eu te contar uma história: eu tinha um cunhado, que ja faleceu, que era um ser extremamente prático e muito rígido em suas opiniões e eu sempre fui um ser extremamente teórico , quase nenhuma prática, certa vez ele passou de 08:00h da manhã até meio dia tentando tirar um miolo de uma fechadura, a qual tinha quebrado uma chave dentro, pra trocar e não conseguiu, durante todo esse tempo eu fiquei observando ele trabalhar sem dar opinião pois eu já o conhecia e sabia que ele não me ouviria, quando foi exatamente meio dia que ele já estava exausto disse: Vamos ter que serrar! e resolveu se levantar pra tomar um gole de cerveja eu me sentei onde ele estava e tirei o miolo da fechadura em menos de 60 segundos, só deu tempo ele colocar o copo na boca , quando ele ouviu o barulho da fechadura saindo, olhou pra trás com cara de susto. O problema dele foi que ele criou uma primeira possibilidade do que teria acontecido com a fechadura e manteve essa opinião até o fim já que ele tinha dificuldade em mudar de opinião. Bom não vou entrar em detalhes sobre o problema da fechadura porque ficaria extenso , o meu objetivo é só mostrar como é importante analisar todas as possibilidades mesmo que pra nós pareçam absurdas.
Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 11h19
Poxa vida, é um assunto complexo. Envolve Geotectônica, Ciclo de Wilson, etc. Neste link tem uma aula sobre o assunto. [Ver site]
Anônimo - comentou em 24/09 - 11h01
Loyola, só não entendi direito a questão da abertura e fechamento dos oceanos, você não teria um link de algum site onde possamos nos aprofundar no assunto?
Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 10h21
sim Francisco, é verdade. E se ficarmos apenas com as verdades estabelecidas, não quebraremos paradigmas. Para ilustrar este fato, esta questão das placas mergulharem por debaixo das outras, retroalimentando a porção interna da Terra, faz parte do Ciclo do Carbono. Pois bem, os russos acreditam que é possível a formação do petróleo de forma abiótica, apenas com as moléculas de carbono presente em rochas (os carbonatos). Isto vai em direção contrária a ciência tradicional. Mas os russos apontam que tem sucesso em pesquisa de petróleo em regiões de rochas metamórficas (veja só). Até agora não há consenso sobre isso.
Anônimo - comentou em 24/09 - 09h36
a imagem que eu coloquei foi meramente ilustrativa pra não ficar cansativo só texto mas eu notei que era exagerada, eu acredito que exista gases no interior mas em particulas muito pequenas, aliás desde que eu entrei no radar global eu disse que era meio filósofo e visionário, pois bem deixe-me lhe dizer o que eu acho do nosso sistema solar dessa perspectiva: Eu vejo o sistema solar como uma impressora 3D gigante, vejo o sol como um novelo de plasma emitindo fios de plasma e a terra capturando esses fios através dos pólos e através do seu movimeto de rotação processando esse plasma em seu interior, solidificando e fabricando esse mundo tridimensional que nós vivemos.Logicamente da pra perceber que esse meu pensamento tem uma mistura de ciencia e imaginação e é por isso que eu estou aqui no painel global para que eu não caia para o lado da fantasia.
Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 09h01
Por último, só que o espaço aqui é pequeno. Toda a superfície da Terra, como nós conhecemos, foi gerada pela abertura e fechamento de oceanos. Aqui no Paraná, por exemplo, havia um oceano cujo parte central é hoje a calha do Rio Paraná. Há rochas desta antiga bacia sedimentar em todo o segundo planalto paranaense. A abertura e fechamento de oceanos faz surgir em suas bordas vulcões. Este ciclo das rochas, que vem para a superfície na forma de rochas vulcânicas e, retornam ao manto pelas placas que convergem para dentro da superfície terrestre é o fator primordial para haver vida na Terra. Temos que agradecer que não estamos em um planeta estável, pois senão não estaríamos aqui.
Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 08h56
Quanto ao atrito. Os continentes tem muitos km de espessura, um peso descomunal. Eles não estão boiando como um material leve, ao sabor das ondas. Eles estão assentados sobre uma estrutura interna, viscosa que move-se vagarosamente. Estes movimentos fazem que, as vezes, como é o caso da borda Oeste da América do Sul, esta borda esteja sendo empurrada sobre a placa do Pacífico. Esta Placa do Pacífico mergulha em direção ao manto. Graças a este movimento, há um enrugamento da superfície oeste da AS. os Andes surgiram assim. Este atrito, de uma massa continental sobre a outra é que faz surgirem tensões, que causam falhamentos e estes, finalmente, os terremotos. Se observar os Andes, verá que eles tem quase no topo, rochas recentes (em termos geológicos), provando que estas estavam a uma altitude baixa quando foram geradas e depois foram levantadas.
Loyola Curitiba-PR comentou em 24/09 - 08h47
Vamos em partes então Francisco. O desenho que você mostrou e a explicação dele não faz parte do que a ciência diz. As partes internas da terra são viscosas (como aquelas imagens que vê saindo dos vulcões), sólidas e líquidas. Apesar de que na Wikipédia as vezes se postam coisas erradas, esta página aqui está ok. Desconheço e não condiz com a física esta imagem que postou, com vapores na estrutura interna da terra. [Ver site]
Anônimo - comentou em 24/09 - 08h00
Me custa acreditar que apenas o movimento interno do planeta seja responsável pelo movimento das placas levando-se em conta as forças que atuam na superfície como atração do sol , da lua , movimento de rotação , translação etc.. Qualquer um pode imaginar como a terra se formou, basta jogar agua no fogo e ver que , ao tocar o fogo, a agua evapora e se afasta, mas alguma força fez com que esses vapores primordiais não se afastassem totalmente e se mantivessem a uma distância milimetricamente calculada do fogo, em um invólucro onde podemos ter agua na forma sólida , liquida e gasosa, naturalmente essa agua liquida, descendo pelos fissuras da terra, está m constante contato com o fogo interior evaporando e criando gases que procuram subir para a superfície provocando explosões vulcânicas.
Anônimo - comentou em 23/09 - 23h12
Desculpa aí os erros de português é que aqui no PG não tem como editar depois de mandar já era. E eu to falhando na concordância verbal por falta de atenção.
Anônimo - comentou em 23/09 - 23h06
Se não for assim que funciona , então afinal o que faz com que as placas entrem em atrito? deve ter alguma força que façam com que elas se movimentem, será o movimento natural de rotação do planeta?
Anônimo - comentou em 23/09 - 22h59
Eu entendi o que voce falou,Loyola, obrigado pela explicação, mas a minha pergunta era o contrário , se o balanço das aguas do mar provocado pelos furacões não estariam balançando os continentes e provocando o atrito entre as placas. Sua explicação agrega conhecimento pra nós que somos apenas admiradores da natureza.
Loyola Curitiba-PR comentou em 23/09 - 22h18
Francisco, os assuntos não se relacionam. Os furacões se formam devido a fatores como a temperatura da água do mar, e há influência das correntes marinhas. Poderia haver alguma influência se houvesse um mega vulcão, como já houve no passado, e este liberasse tantas cinzas, que viriam a tapar a luz do sol, só que, neste caso, haveria resfriamento global. Ou, se houvessem tantos vulcões ativos que isto viesse a alterar o nível de CO2. A questão dos continentes, em cima do núcleo pastoso, o movimento não é tão rápido assim, a dorsal meso atlântica abre poucos cm por ano. E, um terremoto, por maior que seja, não irá balançar todo um continente.









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