Sexta-feira, 7 ago 2020 - 09h24
Por Maria Clara Machado
Desde que a ilha vulcânica de Nishinoshima, no Japão, surgiu acima da superfície do oceano em 2013, seu comportamento vem sendo acompanhado com atenção pelos especialistas. A atividade do vulcão cresceu significativamente em maio de 2020 e deste então, não diminuiu mais.
Imagem do satélite Aqua, da Nasa, mostra em cores reais, a grande nuvem de cinzas saindo do vulcão em Nishinoshima no último dia 3 de agosto. Crédito: Earthobservatory/NASA. Imagens recentes capturadas pelo satélite Aqua, da NASA, mostram em cores reais a extensa nuvem de cinzas que continua saindo da cratera do vulcão. Cientistas estimaram que a nuvem de cinzas atingiu, aproximadamente, 4900 metros acima do nível do mar no dia 3 de agosto. É um pouco mais da metade da altura da pluma observada no mês passado, em 4 de julho, quando chegou a 8300 metros no céu, a maior altitude das cinzas desde que Nishinoshima surgiu. A ilha vulcânica de Nishinoshima faz parte do arquipélago de Ogasawara, no Pacífico, um arco de ilhas vulcânicas localizadas a cerca de mil quilômetros de Tóquio, no Japão. Imagem do satélite Aqua, da Nasa, mostra grande atividade do vulcão em Nishinoshima, no dia 4 de julho. A nuvem de cinzas atingiu 8300 metros no céu, a maior altitude desde que a ilha vulcânica surgiu em 2013. Crédito: Earthobservatory/NASA
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O alerta nível 3 indica que a possibilidade de erupção poderá afetar severamente lugares próximos ao vulcão e por isso, é necessário manter a distância da região. |
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