Sábado, 1 mai 2021 - 17h17
Por Maria Clara Machado
A ilha caribenha de Saint Vincent e Grenadines continua sob cinzas vulcânicas resultado da atividade do vulcão La Soufrière. O vulcão despertou primeiramente em 9 de abril depois de 42 anos e faz três semanas que permanece lançando plumas vulcânicas. Especialistas afirmam que a atividade do La Soufrière pode continuar por semanas ou até meses.
Imagem reproduzida por drone em Saint Vincent and Grenadines, no Caribe. Parte da ilha caribenha continua coberta por muitas cinzas vulcânicas. Crédito: reprodução SkyNews. O status do vulcão continua sendo de atenção para novas erupções. Enquanto várias áreas de Saint Vincent estão cobertas por cinzas, as emissões de dióxido de enxofre continuam sendo levadas para a alta atmosfera e surpreendentemente dando volta no globo terrestre. Há uma grande preocupação das autoridades e dos moradores na recuperação da ilha antes da chegada da temporada de furacões 2021, que se aproxima. Imagens divulgadas pela imprensa internacional e por redes sociais revelam parte da ilha paradisíaca de Saint Vincent, normalmente entre os destinos de férias no Caribe, coberta por uma grossa camada de cinzas. São inúmeras moradias e plantações e vegetação atingidas por muita cinza, além do consumo de água comprometido. Cinzas ainda cobrem parte da ilha caribenha Saint Vincent and Grenadines, enquanto continua a atividade do vulcão La Soufrière. Crédito: reprodução de imagem feita por drone/SkyNews. De acordo com as autoridades, a camada de cinzas chega a 42 centímetros de altura em áreas do norte da ilha. Os especialistas estimam que 100 milhões de metros cúbicos já podem ter sido despejados sobre a ilha e os danos podem passar de 30 milhões de dólares. Cinzas vulcânicas ainda se acumulam em partes da ilha de Saint Vincent and Grenadines. Crédito: Imagem divulgada pelo twitter @VolcanoJenni Diante da iminência da erupção do La Soufrière no início de abril, mais de quinze mil pessoas foram evacuadas das áreas consideradas de risco. As autoridades apelam no momento para ajuda humanitária da ONU. Os vizinhos como Guiana, Trinidad e Tobago e Dominica também prometeram ajuda em dinheiro e estão enviando suprimentos básicos para as famílias atingidas. |
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