Assim que o terremoto aconteceu no Japão eu postei aqui esta preocupação (Usinas). Depois postei sobre as nuvens que poderiam espalhar a radioatividade, mesmo que em baixo nível (alguns consideraram alarmismo). A Sonia postou informações dos documentos vazados sobre a precariedade avisada das usinas japonesas... Aqui no Brasil a gente só vai discutir sobre o Aquífero Guarani, seu potencial positivo e seus riscos, depois que algo pior acontecer (do que já vem ocorrendo e postado pelo participante do PGTalk Pormenor). Como está sendo lá no Japão, chorar sobre a 'radiação derramada' no terremoto, não adianta. Ou, pelo menos, o 'leite derramado' despertou um pouco mais a atenção aos problemas daqui, do Brasil - Ver matéria do dia 18 de março "Abalo Sísmico":
[Ver site] - Na foto em anexo no post: no mapa a dimensão do Aquífero Guarani. Agora falta convencer aos cidadãos não informados que isso não é alarmismo. Isso é precaução com pesquisas e estudos sérios. Mas o brasileiro não gosta de ler. Visitei as usinas de Angra em 1997, como repórter de uma publicação (jornal) de Furnas Centrais Elétricas, o tema principal era a evasão da população em caso de acidente, e acredito que nem vale a pena escrever aqui o que publiquei depois da visita...