Exato, amigo Marcos.rs Deve ser porque é mais fácil estudar o que vemos na superfície da Terra.

boa tarde SANDRA: nao podia ficar sem seu ponto de vista obrigado... por isso que eu gosto de tempestades...eas agem dentro de uma ciencia um pouco mais exata...eu disse um pouco rsrsrsrs...

Relendo, me incomodou a palavra Pior que postei ao final.rs. Quem sou eu para dizer o que é pior ou melhor? Para nós pode ser pior, por todas as consequência, mas para o planeta é um processo natural que já está em evolução há muito mais tempo que nossa civilização.

Marcos, Everton, Bom dia... Quanto a essa questão é difícil saber terremoto é réplica ou novo terremoto, só mesmo pela localização. Como o Japão tem uma pequena extensão fica mais difícil ainda. Diferente do Chile, onde tivemos réplicas seguidas por mais de um ano, e dava para perceber outros terremos que não eram, por serem em locais muito mais distantes. Mas, analisando a sua questão, Marcos, pensemos o seguinte: 1º O Japão tem anualmente centenas de abalos sismicos, já foi registrado cerca de 200 terremotos (leve/moderado) em um único final de semana, antes de 2010, não lembro a data. Ou seja, sequências de terremotos por ali é normal. 2 - Junta-se a isso, o número de terremotos provocados pelas réplica, com certeza teremos um aumento significativo. 3 - Aquela localização é sim extremamente perigosa. Isso todos sabemos e os que ali vivem sabem. Tentam se prevenir, nem sempre com sucesso. Agora, como nosso mundo está sedimentado em lei do Mercado e não nas leis geológicas, só podemos mesmo esperar que o pior não aconteça.

obrigado a todos:no meu ponto de vista os cietistas poderiam criar uma regra mais definida para replicas...ate o EVERTON nao se arriscou digitando "podem" mas a questao esta aberta e para mim sao replicas! So deixariam de ser caso cessassem ou ocorresse um evento maior...como sempre aprendemos um pouco mais uns com os outros por isso respeito muito este espaço...

Vale observar que os tremores que podem ser replicas são estes classificados como "A leste de Honshu". Claro que nem todos são. Pela velocidade de movimentação das placas, já deve estar ocorrendo pressão na área novamente. Já os que vem como Kyushu, ilhas Ryukyu, mar do Japão, são regiões e placas diferentes. [Ver site]

bom dia Mari:obrigado... estou lendo e relendo o texto sugerido pelo Sigried [Ver site] observe algumas palavras (podem durar muito tempo...nao existi um consenso...o tempo para isso nao e fixo...um ano pode ser considerado satisfatorio)ou seja tudo ressalvas rsrsrs

na minha leiga opiniáo, o Japáo faz parte de juncáo de placas....e tanto pode se separar( pouco ou muito)... ou o contrário, a qq momento. Assim como na Grécia, etc....náo querendo ser trágica, mas a possibilidade existe.

É, Marcos. Dificilmente vc topará com algum tema sobre o qual haja consenso. Ainda bem, pois são as discordâncias que levam às pesquisas.

Bom dia Marcos, segundo estudos, as replicas podem durar até 2 anos, mas o que diferencia as replicas de um novo sismo, é a localização

bom dia SIGRIEd: nao a respostas claras o proprio texto sita "nao existe um consenso"

Oi Marcos. Dê uma navegada pelo site do apollo11.com. Lá vc achará a resposta para esta sua pergunta e também muitas outras para aquelas "perguntas que não querem calar". Abraço.

nao e minha intençao polemizar mas a quem diga que sao replicas, pois qual seria o criterio??? desde o evento maior elas jamais cessaram...

nao sao mais replicas...