EVERTON, dá até para entender. O Japão já tem sismos quase que diários, isso há tempos. Um grande sismo como o de 11 de março só desestabiliza ainda mais aquela área provocando mais terromotos. Todos sabemos há tempo que ali é um dos pontos criticos do planeta, eles sabem, é público que de uma hora iria haver grandes terremotos por lá. Estão esperando outro é só entender como funcionam aquelas placas e isso já foi bme discutido por aqui. Então, quando há um como o de 11 de Março, só se pode esperar um número proporcionalmente maior, nessa zona de grande instabilidade. Sei lá. Vou pela lógica.

É dificil entender estas tabelas e descobrir a causa da quantidade de tremores. Sobre a questão do Japão, aquela região registrou + tremores que grandes terremotos do chile, indonesia e até esses 4 em 2007.

Agradeço sua atenção Everton. Mas eu estava verificando que estes sismos acima de 4.0 e também 5.0, incluindo o de 6.0 e 7.0 são maiores que a maioria dos anos anteriores a 2010 e só estamos começando setembro. Veja que em 2007 aconteceram 4 sismos acima de 8.0, que provavelmente causaram réplicas. Pois bem, em 2011 a diferença para 2007 nos de 4.0/4.9 é 2.561 sismos, o de 5.0/5.9 é de 280 a de 6.0/6.9 é de 28, a de 7.0/7.9 já é igual a 2007. Pela sua lógica (réplicas de sismos fortes), não deveria ser bem maior esta diferença? Lembrando que só estamos iniciando setembro.

Olhando a tabela de tremores em 2011, o que se destaca são os tremores entre 6-6.9° que praticamente se igualaram com 2010. Mas esse valor pode ter sido influenciado pelo tremor do japão. O grande terremoto em março produziu em 1 semana cerca de 48 replicas na faixa 6-6.9° que equivale a 32% do total em 2011. Se for pegar os tremores do Japão em 2011, essa porcentagem vai p/ 46%. E pode ter influenciado a faixa de 4-5.9° Outros grandes terremotos não produziram esse numero excessivo de replicas. ### Eu entendo como normal em terremotos, que eles podem acontecer aos montes em um periodo e depois dão uma acalmada em outro.