Anônimo    São Paulo - SP em 14/11 - 17h14   
Uma notícia da Meire no post 182 me causou uma certa confusão.

Explico: o magnetômetro do Círculo Polar Ártico mede "variações no fluxo do campo magnético terrestre, expressas em nanoteslas" certo? Portanto mede algo que ocorre APÓS A CHEGADA de uma EMC ao planeta, visto que essas variações são usadas para detectar uma ocorrência de tempestade magnética. Certo?

Então a pequena variação apresentada no gráfico adicionado não pode ser relativa as tempestades citadas pois seus efeitos demoram até 3 dias para chegarem aqui. Aquela variação é de outra EMC em data anterior. Certo ou errado? Grato.

Anônimo Santos/SP-SP comentou em 15/11 - 13h46
Vou deixar uma foto desta madrugada de região de Órion :)
Anônimo Santos/SP-SP comentou em 15/11 - 13h44
O sol hoje pela manhã, apesar das nuvens dá para ver que está todo pintadinho!
Anônimo Santos/SP-SP comentou em 14/11 - 18h26
Certo, você entendeu, é de data anterior.
Anônimo São Paulo-SP comentou em 14/11 - 17h18
A impressão que deu é que a oscilação estaria vinculada a flares que não teriam confirmação sequer de estarem direcionadas para a Terra e portanto, passando a impressão que os magnetômetros medem oscilações "na origem" - o sol - e não "no destino" - Terra - como na verdade medem.









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