No ano passado tivemos aqui no litoral cinzas do Puyehue, que deu muito trabalho para a aviação e para nossos vizinhos chilenos e argentinos. Apesar que houve muita controvérsia se eram mesmo as cinzas que víamos, não sei se houve confirmação. Cheguei a tirar umas fotos de como os carros ficaram por aqui, mas estou sem elas no momento, mas deixo um link do vale a pena onde cheguei a postar uma delas. [Ver no Painel Global]

Oi Vania! Lembro sim mas não estava no Rio e não sei como aquelas cinzas se manifestaram por aqui para poder comparar.

Última imagem do instrumento GOME-2 mostra a pluma de dióxido de enxofre se dissipando sobre o Atlântico, já mais afastada da costa.

Oi Astroman! A cinza é branquinha, parece flocos de neve. Ainda tenho um pouco aqui, em cima da mochila que estava na varanda, rs. Ano passado também apareceu cinzas por aqui mas era como pó, acho que era do vulcão Cordón de Caulle. Muitos vôos foram cancelados, lembra disso?

Uma foto interessante, Astroman!

Os gráficos GOME-2 mostram a densidade da camada de SO2, expressas em DU (Unidades Dobson).

Para o SO2, a concentração longe da poluição e erupções vulcânicas é sempre muito menor que 1 DU. Emissões relacionadas à emissões por fontes poluidoras ou pequenas erupções vulcânicas são da ordem de 1 DU. Fortes e explosivas erupções fazem a concentração atingir ou ultrapassar 10 DU e até mesmo 100 DU.

O gráfico ao lado mostra que no dia 24 de dezembro a concentração próximo ao Rio de Janeiro era da ordem de 10 DU, ou seja, alta concentração de SO2. Lembrando que 10 DU equivale a uma camada de SO2 de 0.1 milímetro.

Rogério, bom dia. Essa cinza é muito, muito fina, não é? Eu acho que a fotografei caindo há 3 dias embora não fosse possível vê-la a olho nú. Foi em foto noturna com flash. O flash iluminou a cinza caindo.