Assim como menino desobediente, mas bem mais perigoso, agimos ainda muito impulsivamente, muitas vezes apenas levando em conta nossas necessidades imediatas. A duras penas, devemos compreender enquanto civilização, que os objetivos do Meio Ambiente e do Planeta como um todo, muitas vezes não coincidem com estas aspirações egocêntricas humanas. Daí, as respostas e reações da Natureza que tentamos domar, mas nem sempre com métodos adequados e éticos.

bom dia loyola.

é esse o ritmo amigo,simplicidade,humildade,a natureza na verdade reage como reflexo,ela mesmo não tem o menor interesse em destruí alguma coisa,pois isso sería contra seus principíos,falta o homem entender isso,as vezes quando tô viajando,olho cúmulos nimbos,aí vem,economizo combustivel,ou vou enfrente,quer dizer,eu tenho escolha,ela esta fazendo apenas seu trabalho.

Sim, é verdade. No prédio mais alto da avenida paulista vemos um mar de concreto em todas as direções, porém se pudéssemos voltar no tempo em 600 anos atrás veríamos um mar verde em todas as direções até o limite desse imenso continente.

Pouco mais de 200 anos atrás a carroça era o veículo mais tecnológico ao qual dispusíamos.

Seiscentos anos é muito pouco tempo em relação a existência de nosso planeta que tem por volta de 4 bilhões de anos, juntamente com este sistema solar...

Realmente o ser humano é muito poderoso não acha?

Pena que até então tão destrutivo em relação as suas reservas naturais e tão ignorante a sua importância.

O despertar é uma necessidade. Imagine o quanto poderemos construir quando focados no respeito e no amor ao corpo ao qual pertencemos que se chama Terra!

Que se faça a primavera no inverno da alma humana.