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Paulo Nogueira      
Atividade sísmica bastante intensa no Alasca, comportamento semelhante a uma onda de foreshocks. Temos, de certo, muita tensão acumulada e quase dá pra ouvir o reloginho tocando o alarme, afinal, faz um tempo bastante fora da média que não é registrado sequer um abalo igual ou superior a 9.0 graus na escala. Espero que o prêmio não fique acumulando por muito mais tempo, senão o ganhador dessa loteria vai ter uma GRANDE gorgeta, se me permitem o trocadilho.
Paulo Nogueira comentou
gorjeta*
Firthunand comentou
Curiosamente, foi noticiado hoje pela imprensa internacional que devido à cortes no orçamento, o Alaska corre o risco de ficar sem monitoramento constante de terremotos pela Rede Sísmica Regional do Alaska, segundo os funcionários. Se um terremoto acontecer no meio da noite, por exemplo, ou num fim de semana, o estado pode não ter mais alguém de plantão para ler os dados, que seriam então tratados por um sistema informático. O Alaska depende desse monitoramento para a execução de projetos de infraestrutura do país, implicando ameaças à segurança pública. Os epicentros dos terremotos na manhã da segunda-feira teriam sido identificados mais rapidamente se houvesse mais financiamentos. Fonte: [Ver site]
Rejaine Monteiro comentou
Boa tarde! De fato, algo está ocorrendo no Alaska, a atividade sísmica só está aumentando. O último grande terremoto na região foi em Janeiro de 2016 (7.1) e o maior da história foi em março de 1964, quando um tremor de magnitude 9,2 deixou vários mortos e feridos, gerando também um tsunami que causou muitos danos fatalidades.



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