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Klaus      
Bom dia a Todos Sr Administrador Rogerio, eu ja vi varios projetos de magnetometros na web (em lingua inglesa), todos eles evidentemente funcionando com os mesmos principios da fisica (otica e magnetismo) para medir as flutuações no campo magnético da Terra. Eu visito o Apolo II ja algum tempo e por total falta de atenção, eu não sabia da existencia do experimento do magnetometro no link "experimentos e projetos cientificos" Com fraqueza, é o mehor e mais completo magnetometro que pode ser feito com materais simples. O interessante é que nesse projeto é usado o neodimio, diferentes de outros projetos na web que usam imãs comuns. Eu tenho alguns imã de neodimio mas não com as dimesões desse projeto, isto é, 5cm x 1 cm. Vou tentar com os que tenho a disposição. Reiterando, gostei muito...Grato
Administrador comentou
Sim, ele funciona corretamente, mas precisa de muito capricho na construção, pois o fio que sustenta o ímã tem a tendência a retorcer com a umidade, fazendo o ponto se deslocar. A escolha adequada desse fio, que não sofra com a umidade, é fundamental para o bom desempenho. Já vi outros projetos de magnetômetros que podem ser construidos com certa facilidade. Um deles é feito com água e é baseado no spin dos prótons de hidrogênio. Após sofrerem um alinhamento súbito provocado por um campo magnético externo, os prótons de H tendem a se alinhar com o campo magnético terrestre. Durante esse breve período, rotacionam (spin) e geram uma frequencia que depende do campo magnético local. Esse tipo de magnetômetro é extremamente sensível e modelos profissionais desse tipo são usados em atividades de campo. [Ver site] Já vi também uns modelos que usam o tradicinal circuito integrado 555 e uma bobina com uma liga de metal retirada desses sensores que são pregados em produtos de lojas. Neste momento estou desenvolvendo um baseado no chip hmc6352 + Arduino. Não tem tanta sensibildiade, mas acredito que consiga detectar variações acima de 800 nT.
Klaus comentou
Rogério com relação ao link em pdf. Meu ingles, não é pra ingles "ver"rs, e voce sabe que o tradutor do google é meio burro, então é preciso conhecer o contexto, e eu acho entendi, e percebi que o circuito é relativamente simples, mas será que o funcionamento desse magnetometro tem aguma coisa a ver com a bobina de Helmholtz ? Vou ler com mais atenção e profundidade.
Administrador comentou
A bobina desempenha dois papéis: 1 - Ao ser energizada, o campo magnético produzido alinha os prótons de hidrogênio. 2 - Depois de cortada a energia, serve para tranferir o sinal gerado pelo spin para um circuito amplificador. O processo de comutação é feito com um relê e o tom produzido para um campo de +/- 23 microteslas (SP, por exemplo) é da ordem de 2 khz. [Ver site]
Administrador comentou
Aqui, alguém tentou montar, mas não deu certo. Acho que o problema era com a bobina. [Ver site] Aqui, os principios básicos: [Ver site] [Ver site] [Ver site] [Ver site] [Ver site] [Ver site] Agora, é com voce! Com relação ao projeto com hmc6352 + Arduino, a resolução é de 68 nT, mas não credito que consiga isso.
Klaus comentou
Rogerio acho que eu entendi, o spin do eletron cria um campo magnetico porque sabemos que sempre que uma carga eletrica se move, é criado um campo magnético, portanto, os atomos no caso o hidrogenio se comporta como um pequeno ima que interage com outros ímãs nesse caso a bobina,..certo ?, o que significa que quando esses átomos (hidrogenio) são influenciados por campos magnéticos externos, essa bobina (sensor) detecta esse quase desprezivel movimento, é isso...? e o problema ta justamente na bobina e suponho que tambem no analisador...! Antes de eu falar bobagem vou estudar os links que voce namdou.
Anônimo comentou
Sr. Klaus, Sr. Rogério. Só estou comentando para parabeniza-los. Esse diálogo entre vocês é ciência pura. Parabéns!!!


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Astroman      
Os cientistas da Lockheed Martin, Carolus J. Schrijver and Sarah D. Mitchell, após cruzarem informações relativas a apagões no Canadá e EUA entre 1992 e 2010 e o nível de atividade solar no mesmo período, concluíram que as EMCs podem ter colaborado para estes eventos em pelo menos em 4% dos casos. Os cientistas advertem que suas conclusões não determinam que as EMCs sejam as causas primárias dos apagões mas sim que colaboram para que ocorram. Segundo os cientistas, a probabilidade de que o sistema elétrico seja imune a influências do clima espacial é rejeitada por uma impossibilidade de 97.5%, ou seja, a hipótese de que um sistema elétrico possa ser 'blindado" às influências das EMCs só é sustentado por uma probabilidade de 2,5%. Os cientistas fazem uma analogia do fator de "colaboração" das EMCs para a ocorrência de apagões com o pequeno "empurrão" necessário para se provocar uma avalanche quando as condições necessárias para isso já se fazem presentes. fonte: physicscentral.com 22/04/2013
Astroman comentou
O estudo está disponível em pdf ao se clicar no hiperlink "A new study" que consta no texto da matéria.
Anônimo comentou
É isso Astroman! Suas fontes científicas são excelentes.


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Lab      
WASHINGTON - A NASA Television irá fornecer cobertura ao vivo 12-14 maio como três membros da tripulação a bordo da Estação Espacial Internacional final cinco meses em órbita e retornar à Terra para uma aterrissagem programada 13 de maio.


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everton dos santos      
Boa noite! Conjunção entre Júpiter e a Lua com a luz cinérea que registrei hoje em Vitória. E a partir do dia 22, teremos vário dias de conjunções entre Júpiter, Mercúrio e Vênus.
Administrador comentou
Sim estava muito belo. Em pouco tempo teremos a famosa lua em forma de U!
everton dos santos comentou
Nessa foto, Lua e Júpiter na direita e a constelação de órion na esquerda!
everton dos santos comentou
Para finalizar!
StarchildAninha comentou
Agradecida pelas fotos.


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masa      
Por-do-sol de hoje com arco-íris...
masa comentou
mais uma foto...
StarchildAninha comentou
Muito bonito!


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Anônimo      
Tempestade solar X, nesse momento.
Anônimo comentou
20 minutos após o flare, o fluxo continua em X.
Astroman comentou
Onde você está acompanhando isso?
Anônimo comentou
Bom... O Apolo XI atualizou a pouco. Clique em cima de "indice KP.
Anônimo comentou
Localizou Astroman???
Astroman comentou
É verdade! Agora que vi.
everton dos santos comentou
Flare de classe X 1.7 as 2:15 UTC, ocorrido na lateral do sol. A região não está voltada para a Terra e não devemos ser afetados por alguma EMC que tenha se formado.
Danica comentou
Exato Everton. Nossa, já tinha bastante tempo que a gente não tinha uma atividade X.
Rejaine Monteiro comentou
Uau.. Desde que comecei a acompanhar e aprender um pouco sobre as atividades do sol, acho que é a primeira vez que vejo ocorrer uma tempestade X. Antes nunca vi o alerta para radio blackouts no NOAA passar de R1 e agora está R3 (numa escala que vai de 1 a 5) Esse foi realmente forte e ainda bem que não estamos na direção...
Danica comentou
Rejaine só a nível de termos técnicos corretos. Não há tempestade X, ok!? Há flare (explosão) de classe X. As tempestades geomagneticas ocorrem por alguns motivos, entre eles as explosões solares e são medidas pelo indice Kp que é outra coisa, ou seja, se depois de uma explosão solar a CME gerada atingir a Terra ai sim teremos tempestades geomagnéticas, ok!? Abçs
Rejaine Monteiro comentou
Ok Danica, obrigada pela correção. O termo "tempestade" foi usado incorretamente: queria dizer explosão classe X e acabou saindo tempestade X, misturei as coisas.... Valeu pela dica!
Anônimo comentou
Enquanto ficam discutindo "termos" técnicos, mais um flare M (bem forte). agora no sol.
Danica comentou
Na verdade Nori tivemos foi um flare X2.8 no sol.
Astroman comentou
A discussão quanto aos termos é válida Nori pois é bom didaticamente e deixa claro que "uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa". Não se deve confundir mesmo e devemos sempre nos esforçar para darmos os nomes corretos aos fenômenos.
Anônimo comentou
Ops foi X de novo.
Anônimo comentou
O termo foi corretamente utilizado. "Tempestade solar". Ela partiu para algum ponto de nosso sistema. Tempestade geomagnética (tem acento pois é uma proparoxítona) são aquelas que atingem a terra. Sempre quando há um flare, ele gera uma tempestade, seja na direção de vênus, mercúrio ou marte. Quando atinge a terra, chamamos de geo (terra) magnética.
Rejaine Monteiro comentou
Opa... Ficamos tanto tempo sem flares de classe X e só hoje tivemos dois? Me perdoem o trocadilho, mas a coisa está "esquentando"...rsrs...



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