Salve ! Salve ! Período de cheias dos rios que cortam a Amazônia Lega, já expõe das autoridades como a defesa civil. A emitir e decretar estado de Emergência. A Defesa Civil do Amazonas informa que os municípios de Guajará, Ipixuna e Eirunepé, na calha do Juruá, bem como o município de Boca do Acre, na calha do Purus, se encontram em situação de emergência. Por meio de dados cientificamente coletados, a Defesa Civil do Amazonas apoia, coordena, articula, auxilia e orienta os municípios a atuarem preventivamente e na resposta às ocorrências de eventos extremos. Atualmente, o Centro de Monitoramento e Alerta (Cemoa) tem como base as informações repassadas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e a Agência Nacional de Águas (ANA). Municípios em atenção: Apuí, Manicoré, Novo Aripuanã e Borba – calha do Madeira Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Tabatinga e São Paulo de Olivença – calha do Alto Solimões Fonte Boa Jutaí, Japurá, Maraã e Coari – calha do Médio Solimões. Municípios em alerta: Humaitá – calha do Madeira. Municípios em emergência: Guajará, Ipixuna e Eirunepé – calha do Juruá Boca do Acre– calha do Purus. Segundo O responsável pelo Órgão da Defesa Civil no Amazonas. Esse é um trabalho sistêmico realizado de maneira ímpar pelas defesas civis municipais. Quero aqui fazer esse registro de forma a valorizar e promover o trabalho daqueles que estão na ponta da linha, que é o agente de Defesa Civil Municipal”, ressaltou o secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, tenente-coronel Francisco Máximo. Não temos hoje como afirmar que teremos a maior enchente. No entanto, nossos rios encontram-se com seus índices bem acima da última cota histórica. informações coletadas através do Sistema Integrado de Informações e Desastres (S2ID), que servem de parâmetro para subsidiar o processo dos danos, fornecendo embasamento legal para homologação do decreto de situação de emergência do município. Ressaltando sempre que a primeira resposta deve vir do município afetado para que, em seguida, o Estado e o Governo Federal possam atuar no desastre com ações complementares.