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Dione Moraes      
Curiosidade: A maré baixá, maré seca, ou recuo do mar como a maré astronômica tem sido denominada, não expôs apenas o lixo jogado de forma irresponsável, mas também fatos ocorridos no passado. Um desses fatos aconteceu, , em Florianópolis, quando revelou os destroços do navio Guarará, que afundou há 63 anos. A embarcação encontra-se há mais de 100 metros da areia da praia de Pântano do Sul, no Sul da Ilha. A maré seca começou a ser registrada na quinta, na região litorânea de Santa Catarina. Vejam o vídeo no link abaixo: [Ver site]


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Dione Moraes      
Maré baixa em Boqueirā,o - São Paulo, expõe navio escondido na areia. [Ver site] Destroços podem ser do vapor Glória, encalhado no início do século (Foto: Reprodução/Novo Milênio) a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) foi notificada sobre a localização da estrutura e enviou peritos ao local para iniciar uma investigação que possa identificar o navio, é que a Marinha do Brasil tenha alguma informação sobre o que e quando aconteceu. jornalista José Carlos Silvares, autor do livro "Naufrágios do Brasil", desconfia que os destroços são do vapor Glória, que aparece em telas do pintor Benedicto Calixto, encalhado na orla santista em 1909.
Dione Moraes comentou
Foto reprodução da tela do pintor Benedicto Calixto.
Dione Moraes comentou
Lamento ter aberto um novo post para um mesmo assunto, porém foi impossível publicar como comentário.
Dulcinéa comentou
É muitooo estranho isso que está acontecendo viu!!
Vergara comentou
Olá querida! Quero saber se em NH também está um calorão! js
Dione Moraes comentou
A descoberta dos destroços de um veleiro escondido mas areias da praia de Embaré, em Santos, no litoral de São Paulo, e que foi revelado pela maré baixá, despertou a curiosidade de vários órgãos, inclusive arqueólogos e historiadores de Portugal, que foram acionados para auxiliarem nas investigações que tentam descobrir a qual embarcação pertencem os destroços. De acordo com levantamento efetuando pela prefeitura de Santos, os destroços têm pouco mais de 50 metros de comprimento e 12 metros de largura, aproximadamente. De acordo com o arquerólogo Manoel Gonzales, que lidera uma equipe de seis profissionais em Santos, o veleiro tem mais de 100 anos. "Vemos ali o fundo da embarcação, que ficou aterrado com o tempo e nunca foi retirado dali. As peças são unidas por longas estacas de metal, que funcionam como juntas. Isso já nos oferece uma pista", explicou o arqueólogo. Ainda segundo Gonzales o grupo encontrou informações a respeito do encalhe do veleiro inglês, Kestrel, ocorrido em 11 de fevereiro de 1895 na mesma região onde o barco foi encontrado. "Esta é a hipótese mais provável, mas não por isso deixamos de apurar e investigar. O trabalho continua até termos certeza". Conforme uma publicação da época, o encalhe do Krestel ocorreu pela ausência de um capitão a bordo. Uma ventania levou a embarcação à praia e um rebocador que navegava pela barra da cidade ainda tentou fazer o resgate, sem sucesso. "Era um veleiro de três mastros, que se assemelha aos destroços localizados". Continuaremos acompanhando as pesquisas.
Dione Moraes comentou
Boa tarde Vergara, tem feito muito calor em Novo Hamburgo. Ontem, pit exemplo (29/08/, fez 37•C. Muito quente e abafado. Hoje mudou radicalmente, chuva, vento e estriando.


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Dulcinéa      
O sertão vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão



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