Arlindo, desculpe-me se não me fiz entender...

O que falei foi que são colocados satélites em órbita da terra, com finalidades específicas e também com um tempo determinado de uso(tempo de vida útil),cumprindo sua necessária missão, para posteriormente virar sucata ou lixo espacial, então também penso que apesar de caros, deveriam ter em sua construção um caráter descartável, o que por consequência deveria ser esta a condição de seus componentes, pois tudo que vai, um dia volta...

uma observação sobre a queda de objetos é a de que sua velocidade nào vai aumentando indefinidamente, pois chega um momento em que a resistência do ar se iguala à fôrça g, e o objeto começa a cair em velocidade constante... mas se cais na cabeça de alguém ou sobre um carro, mata

acho que a avaliação disso é que a nossa vida não tem muito valor... e nem adianta justificarem com estatísticas e chances de um objeto desse matar alguém, pois se a chance é 0,00000001% ela existe e se pode ser evitada, melhor.

Os satélites de telecomunicações, que são geoestacionários, por ocuparem o cinturão de clark (única orbita possivel para geoestacionários e, por isso, as posições dos satélites são caríssimas nessa órbita), são expulsos para o espaço exterior tão logo vençam sua vida util e não é para evitar queda na Terra e sim para "limpar" sua posiçào na órbita, que é muito cara, por ser única

Interessante que apesar do impacto no solo , nem se amassou. Deve ser de material super resistente e leve. Mas o Jorge se equivoca ao querer que as peças de satélites tenham vida útil. Tem é que suportar variações enormes de temperatura enquanto orbitam a Terra com máximo de calor e frio a cada 90 minutos da órbita.

Pois é Jorge e Everton..O que mais me espanta é a construção de peças(promovidas a projeteis qdo em queda)de Satelites que não se desintegram na entrada da atmosfera..No meu ponto de vista deveria haver uma legislação internacional de construção e segurança destes aparelhos. Me parece um tanto inconseqüente a construção de coisas que dpois despencam sobre nossas cabeças..Nao consigo imaginar uma peça com tanta tecnologia embarcada q não possa no mínimo se auto destruir (ou se auto triturar) ao final de sua vida útil..Sabemos que no setor militar já existe algo semelhante(mísseis se auto destroem,prédios e construções se ajustam para possiveis movimentos sísmicos,navios e aviões se mantem em rotas e altitudes seguras qdo determinados acidentes sao inevitáveis)..Temos hoje um quadro bastante preocupante que se reflete na incerteza de possíveis quedas..Oq me parece no mínimo absurdo e intolerável..Construa um prédio com vida útil determinada..mas não avise seus moradores...Agora deixe apenas algumas portas de saídas abertas e mantenha algumas fechadas..Qdo o tempo de vida (do prédio) terminar deixe q os moradores adivinhem quais as portas estão abertas..(no mínimo é uma situação patética)..

Pois é Everton, já estou imaginando a verdadeira "PHOBIA" que irá se instalar nas pessoas! rsrsrs

Jorge foi uma bela pancada! E tem a PHOBOS que ao invés de ir p/ Marte vai reentrar na nossa atmosfera. Deve ser entre a 2ª e 3ª semana de Janeiro

O que impressiona Everton é como se constróem satélites que têm tempo de vida útil pré-estabelecido com componentes que não são "queimados" na reentrada atmosférica.

Imagine o peso que ela chegou a terra, visto que tinha 6Kg.